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quinta-feira, 14 de maio de 2009

Casal 20

Casal 20

Seriado policial, que estreou em 1979, que narra as aventuras de Jonathan e Jennifer Hart, um casal milionário que, como dizia a apropria abertura do seriado, só se sentia feliz vivendo perigosamente. Entre viagens e mistérios pelo mundo, os Hart não tinham receio de arriscarem suas vidas por uma boa causa. O mordomo Max e o cachorrinho Freeway completavam a família.

Sinopse: Criada pelo romancista de sucesso Sidney Sheldon, Casal 20 - 1ª Temporada é estrelada por Robert Wagner (Globo de Ouro de melhor ator em série de TV) e Stephanie Powers (melhor atriz em série de TV de drama) como Jonathan e Jennifer Hart, um casal incrivelmente rico que parece estar sempre no meio de uma exótica mistura de mistério, intriga e aventura. Acompanhado pelo leal mordomo Max (Lionel Sander), o esperto e sexy casal circula pelo mundo afora, onde solucionam casos que envolvem de espionagem a assassinato, em 23 episódios que misturam emoção e perigo... com uma boa pitada de romance. Este box contém 6 discos com 23 episódios e a dublagem original

A série estreou nos EUA em 25 de agosto de 1979. Após 5 temporadas e foi cancelada em 1984. A produção era de Aaron Spelling para o canal ABC.

Em 1993 a série retornou com o primeiro longa-metragem de 2 horas de duração. Seriam rodados 8 filmes em 4 anos. A nova série chamou-se A Volta do Casal 20 (Hart to Hart - The New Generation). Infelizmente Lionel Stander, o Max, morreu após o quinto filme. No sexto filme os atores fizeram uma homenagem a Lionel Stander e Max, seu personagem, também morre no enredo.

A série Casal 20 estreou no Brasil nos início dos anos 80 pela Rede Globo e como em todo país que foi apresentada, fez muito sucesso. Atualmente ela está sendo apresentada pelo Canal 21 em UHF de segunda à sexta-feira, às 18h. e aos sábados e domingos às 19h.


Episódios

Primeira Temporada

Hit Jennifer Hart
Passport to Murder
Jonathan Hart Jr.
Death in the Slow Lane
You Made Me Kill You
Murder Between Friends
Cop Out
Max in Love
A New Kind of High
With This Gun I Thee Wed
The Man with the Jade Eyes
Color Jennifer Dead
A Question of Innocence
Night Horrors
Which Way Freeman?
Downhill to Death
The Raid
Sixth Sense
Does She, or Doesn't She?
Cruise at Your Own Risk
Too Many Cooks Are Murder
Death Set

Segunda Temporada

Murder, Murder On The Wall
What Murder?
This Lady is Murder
Murder is Man's Best Friend
'Tis the Season To Be Murdered
Murder Wrap
Murder In Paradise
Ex-Wives Can Be Murder
Murder is a Drag
Hart-Shaped Murder
Slow Boat to Murder
Murder in the Saddle
Homemade Murder
Solid Gold Murder
Getting Aweigh with Murder
The Murder of Jonathan Hart
The Latest In High Fashion Murder
Operation Murder
Murder Takes A Bow
Blue Chip Murder

Terceira Temporada

Harts and Flowers
A Couple Of Harts
Hart, Line And Sinker
Hartland Express
What Becomes a Murder Most?
Murder Up Their Sleeve
Harts Under Glass
Rhinestone Harts
Hart of Darkness
Hartbreak Kid
From the Depths of My Hart
Hartless Hobby

My Hart Belongs To Daddy
Hart of Diamonds
Harts and Palms
The Hart of the Matter
Blue and Broken-Harted
Harts On Their Toes
Deep in the Hart of Dixieland
Vintage Harts
Hart and Sole
The Harts Strike Out
To Coin a Hart
Harts and Fraud

Quarta Temporada

On a Bed of Harts
With This Hart, I Thee Wed
Million Dollar Harts
Harts On Campus
Harts at High Noon
Harts' Desire
Rich and Hartless
In the Hart of the Night
One Hart Too Many
A Christmas Hart
Hunted Harts
Emily By Hart
Pounding Harts
Chamber of Lost Harts
Harts on the Scent
Bahama Bound Harts
As the Hart Turns
The Wayward Hart
A Change of Hart
Hartstruck
Too Close to Hart
A Lighter Hart

Quinta Temporada

Two Harts Are Better Than One
Straight Through the Hart
Hostage Hearts
Pandora Has Wings
Harts and Hounds
Love Game
Passing Chance
Long Lost Love
Highland Fling
Year of the Dog
Trust Your Hart
Harts On the Run
Whispers in the Wings
Max's Waltz
The Dog Who Knew Too Much
Silent Dance
Death Dig
The Shooting
Slam Dunk
Larsen's Last Jump
Always, Elizabeth
Meanwhile, Back at the Ranch



Gremlins

Gremlins
Um garoto ganha de presente uma estranha criatura, com a recomendação de nunca molhá-la, o que acontece acidentalmente. A partir de então a criatura começa a se reproduzir rapidamente, dando origem a diabólicos seres. Dirigido por Joe Dante (Pequenos Guerreiros) e com Corey Feldman no elenco.

Sinopse
Rand Peltzer (Hoyt Axton) é um "inventor" que, ao tentar dar um presente natalino único para seu filho, Billy Peltzer (Zach Galligan), compra em C
hinatown um Mogwai, um ser aparentemente gracioso. Mas o dono, um velho chinês, não queria vendê-lo por dinheiro nenhum, pois ter um Mogwai envolve muitas responsabilidades. Entretanto, o neto do ancião o vende por duzentos dólares e diz as regras essências para ter um Mogwai: nunca colocá-lo diante de uma luz forte e muito menos na luz solar, que pode matá-lo; nunca molhá-lo e, a regra principal, nunca o alimente após a meia-noite, mesmo que ele chore ou implore. Rand ouve o aviso sem dar a devida importância e leva o Mogwai para sua casa em Kingston Falls, uma pequena cidade. Paralelamente, Billy trabalha como caixa de banco e sofre com as exigências de Ruby Deagle (Polly Holiday), uma cliente igualmente rica e antipática. Além disto tem de aturar o pedante Gerald (Judge Reinhold), que quer usar sua posição para conquistar Kate Beringer (Phoebe Cates), a namorada de Billy. Quando Billy recebe o presente fica maravilhado, mas as regras não são respeitadas. Assim, quando é molhado o Mogwai se multiplica assustadoramente e, alimentados após a meia-noite, se tornam criaturas más, que aterrorizam a cidade.

Elenco
Hoyt Axton (Rand Peltzer)
Don Steele (Ricky Rialto)

Scott Brady (Xerife Frank)
Arnie Moore (Alex)
Corey Feldman (Pete)
Harry Carey Jr. (Sr. Anderson)
Zach Galligan (Billy Peltzer)
Dick Miller (Murry Futterman)
Phoebe Cates (Kate Beringer)
Polly Holiday (Ruby Deagle)

Susan Burgess (Garota)
Keye Luke (Avô)
Judge Reinhold (Gerald)
John Louie (Garoto chinês)
Jerry Goldsmith (Homem ao telefone)
Steven Spielberg


quarta-feira, 13 de maio de 2009

A Lula Lelé




Lula Lelé (Squiddly Diddly)
Este desenho da Hanna-Barbera, que teve 26 episódios, mostrava uma Lula que trabalhava num parque aquático mas que vivia se metendo em confusão pois queria fugir para se tornar uma estrela de Hollywood. Atrapalhando suas fugas e a realização de seu sonho estava o Capitão ! (gerente do parque).






MANDALA

MANDALA
Exibida de 12 de outubro de 1987 a 14 de maio de 1988, pela Rede Globo, no horário das 20 horas. Com 185 capítulos.

Novela de Dias Gomes. Com a colaboração de Marcílio Moraes.

Direção de Ricardo Waddington e José Carlos Piéri. Com direção geral de Ricardo Waddington.

Este foi o mito de Édipo transportado para o Rio de Janeiro do século XX. O ponto de partida é baseado na tragédia grega Édipo Rei, de Sófocles.

O clássico e irretocável romance de Édipo com sua mãe Jocasta, acabou em tragédia brasileira, e não grega. "Mandala" teve vários problemas com a Censura Federal, que chegou a vetar a sinopse, alegando que a novela tratava de temas impróprios para o horário das 20h30, como incesto, uso de drogas e bissexualismo. Só foi liberada depois que a Rede Globo comprometeu-se a fazer modificações no original. Posteriormente, a Censura voltou a atuar, proibindo um beijo entre Jocasta (Vera Fischer) e Édipo (Felipe Camargo), considerando a cena agressiva aos telespectadores. Porém, como seus personagens desconheciam sua condição de mãe e filho, a cena foi finalmente liberada.

A novela tinha de início uma forte conotação política, que também teve que ser atenuada por interferência da Censura. Dias Gomes acabou escrevendo até o capítulo 35, deixando o roteiro com seu parceiro Marcílio Moraes. O autor Lauro César Muniz, colaboraria com os capítulos finais.

A primeira fase da novela, com 16 capítulos, empolgou o público, que mais tarde se confundiu quando a ação se passou para a atualidade, dominada por um clima de misticismo. A interpretação memorável de Carlos Augusto Strazzer, como Argemiro, e a engraçada criação de Nuno Leal Maia, o Tony Carrado (uma espécie de Giovani Improtta), garantiram a audiência. Tony Carrado, que chamava Jocasta (Vera Fischer) de "minha deusa", fez grande sucesso entre o público, sobretudo pelas frases engraçadas que dizia, como: "Depois da tempestade vem a ambulância", "Tu pensa que tava deslizando macio?", ou "Vê se tu vai decorar necrotério, que dá mais certo!" (não disse que era igualzinho ao Giovani).

Essa novela marcou o início do romance entre Vera Fischer e Felipe Camargo, que se envolveram dentro e fora da novela. Resultado: Acabaram casados.

Na trilha sonora, entre várias músicas de sucesso, uma em especial marcou época: "O Amor e O Poder". Essa música, popularmente conhecida como "como uma Deusa..." (por causa de seu refrão), era tocada incessantemente nas cenas de Jocasta, marcando para sempre a carreira da cantora Rosana, e também Vera Fischer, com o título conquistado.

Primeira novela dos atores, Giulia Gam, Marcos Palmeira, Jandir Ferrari, Marcos Breda e Chico Diaz.

Sinopse

Rio de Janeiro, 1961. A estudante de sociologia, Jocasta (Giulia Gam), filha do militante comunista Túlio Silveira, tem 18 anos e participa ativamente do momento político do país, abalado pela renúncia do presidente Jânio Quadros. Ela é apaixonada por Laio (Taumaturgo Ferreira), um jovem alienado que vive da mesada do pai rico, o comerciante Michel Lunardo (Walmor Chagas). Místico, Laio não dá um passo sem consultar seu guru e amigo Argemiro (Marco Antônio Pamio/Carlos Augusto Strazzer), a quem recorre quando recebe a notícia da gravidez de Jocasta. Os búzios mostram que seu filho irá odiá-lo e que ele terá uma relação amorosa com a mãe. Assustado, Laio planeja o sumiço da criança. Vinte e cinco anos depois, Jocasta (Vera Fischer) é uma bela mulher, frustrada e inquieta, sempre à procura de seu filho desaparecido. Ela está separada de Laio (Perry Salles), que nos últimos anos expandiu a fortuna do pai, ligando-se ao jogo clandestino.Numa estrada, Laio encontra Édipo (Felipe Camargo), sem saber que ele é seu filho. Após uma discussão com o rapaz, Laio despenca de uma ribanceira e morre.

Enquanto, Jocasta é cortejada pelo bicheiro Tony Carrado (Nuno Leal Maia), um sujeito grosserão e atrapalhado, Jocasta se apaixona pelo jovem Édipo, que vai trabalhar em sua empresa. Mas ela não suspeita que Édipo é na realidade seu filho desaparecido. E o que estava escrito nos búzios, nem o tempo conseguiu apagar. O que era para acontecer, já estava escrito.

Elenco

Vera Fischer/ Felipe Camargo/ Nuno Leal Maia/ Carlos Augusto Strazzer/ Raul Cortez/ Gracindo Jr./ Gianfrancesco Guarnieri/ Lúcis Veríssimo/ Oswaldo Loureiro/ Ângela Leal/ Célia Helena/ Osmar Prado/ Bia Seidl/ Paulo Gracindo/ Yara Côrtes/ Imara Reis/ Marcos Breda/ Jayme Periard/ MIlton Gonçalves/ Grande Othelo/ Aída Leinner/ Ruth de Souza/ Bettina Vianny/ Aracy Cardoso/ Ilka Soares/ Jandir Ferrari/ Anna Gallo/ Maria Ferreira/ Betty Erthal/ Felipe Martins/ Antônio Grassi/ Chico Tenreiro/ Luís Magnelli/ Beatriz Lyra/ Maria Alves/ Tony Ferreira/ Chico Diaz/ Marcello Picchi/ Perry Salles/ Rúbens Corrêa/ Nardel Lemos/ Giulia Gam/ Taumaturgo Ferreira/ Marcos Antônio Pamio/ Marcos Palmeira/ Déborah Evelyn/ Walmor Chagas/ Lília Cabral/ Rosamaria Murtinho/ Mauro Mendonça/ Daniel Dantas/ Paulo César Pereio/ Marina Miranda/ Carlos Wilson/ Luiza Folly/ Júlio Levy/ Schulamith Yaari/ Luís Sérgio Lima e Silva/ Danton Mello/ Daniel Trindade/ Dimitrius Siderius


segunda-feira, 4 de maio de 2009

Os Trapalhões

Os Trapalhões

Os Trapalhões foi um grupo humorístico brasileiro composto por Dedé Santana, Zacarias, Mussum e o líder do grupo Renato Aragão, também conhecido como "Didi Mocó". Tinham um programa de televisão homônimo, criado por Wilton Franco. O programa entrou para o Livro Guinness de Recordes Mundiais como o programa humorístico de maior duração da TV, tendo trinta anos de exibição.

História

Estreou em 1966 na TV Excelsior de São Paulo com o nome Os Adoráveis Trapalhões. Reunia na sua fórmula quatro tipos: o galã Wanderley Cardoso, o diplomata Ivon Cury, o estourado Ted Boy Marino e o palhaço Renato Aragão, o "Didi Mocó", além de Manfried Sant'anna, o "Dedé Santana". Com a saída de alguns desses integrantes e a entrada do sambista participante de Os Originais do Samba Antônio Carlos Bernardes Gomes, o "Mussum", e de Mauro Faccio Gonçalves, o "Zacarias", consolidou-se o grupo que iria mais tarde tornar-se um dos quadros mais famosos da TV brasileira

Na TV Record, o programa foi chamado "Os Insociáveis", o que desagradava Renato Aragão. Ao passar para a TV Tupi, ele fez com que o nome de "Os Trapalhões" se fixasse como sendo o do grupo (também incluiu Zacarias, no lugar de Roberto Guilherme, que antes completava o quarteto como "Beto"). Ali, Os Trapalhões conseguiram a maior audiência em seu horário do que o quase sempre líder de audiência Fantástico na cidade de São Paulo. Mas a antiga emissora já apresentava muitas dificuldades financeiras, o que trouxe inúmeros problemas aos artistas. Finalmente, o programa foi para a Rede Globo em 1977, onde conseguiu um sucesso duradouro

O auge

Em 1977, já na Rede Globo, tinham um prog rama que era apresentado aos domingos, às 19h, imediatamente antes do Fantástico (que começava às 20h), e tinham a formação de quatro integrantes permanentes, além de... atores convidados. O programa tambémpossuía outros atores fixos que não faziam parte do quarteto principal: Tião Macalé (que imortalizou o bordão "Ih! Nojento!"), Jorge Lafond (que satirizava os homossexuais), Emil Rached (o gigante atrapalhado de 2,23m), Carlos Kurt (o alemão de olhos esbugalhados e sempre mau-humorado) , Felipe Levy, Roberto Guilherme (o "Sargento Pincel"),Dino Santanna (irmão de Dedé Santanna), o anão Quinzinho entre outros

Em 1981, sob direção de Adriano Stuart, O s Tr apalhões já t inha um público notoriamente infantil e foi nessa época que o quarteto alcançou grande repercussão, principalmente depois do sucesso que fizeram no Festival de Berlim. Tanto o público quanto os críticos passaram a ver os quatro integrantes do grupo como os principais representantes nacionais da comédia infanto-juvenil. No mesmo ano, o programa exibiu um especial de quinze anos que ficou qu ase oito horas no ar, com onze quadros e uma campanha em favor dos deficientes físicos.Em 1982, o programa ganhava a direção de Osvaldo Loureiro, o público passou a assistir a gravação de alguns quadros no Teatro Fênix (Rio de Janeiro). Em maio de 1983, o programa iniciou uma nova fase com Gracindo Júnior (direção) e Carlos Alberto de Nóbrega (redação). Além dos tradicionais esquetes isolados, as comédias teatrais bastan te conhecidas foram adaptadas para o humor do programa. Shows eram gravados mensalmente com a participação do público (passaram também a ser incluídas gravações externas).Ainda em 1983, foi exibida a campanha SOS Nordeste
Sob direção de Paulo Araújo em 1984, o quartet o teve uma renovação na linguagem visual para dar uma maior unidade, com a base do cenário sendo branca, mudando a cor apenas dos elementos de cena. Passaram a ser usados pela primeira vez bordões pelo grupo (Acredite, mas não é; Dez, nota dez). Em 1985, os humoristas gravaram uma série de catorze episódios em Los Angeles.
A partir de 1986, o programa começou a focar mais o público infantil, com quadros direcionados para essa faixa etária e uso dos efeitos especiais. Em agosto do mesmo ano, Carlos Manga passa a dirigir o programa, faze ndo quadros mais curtos e interligados uns aos outros.

20 Anos dos Trapalhões

No dia 28 de dezem bro de 1986, os Trapalhões comemoraram 20 anos de carreira com um programa especial dedicado à Campanha do Menor Carente, que marcava o início de uma série de campanhas que iriam ao ar pela TV Globo no decorrer do ano seguinte. Transmitido ao vivo do Teatro Fênix, 20 Anos Trapa lhões - Criança Esperança foi ao ar às 11 da manhã e se estendeu por nove horas. Em cada um dos seus 28 blocos, fazia-se um balanço das doações da campanha e eram exibidas vinhetas sobre os direitos das crianças, entrevistas com convidados e documentários sobre experiências de apoio e recuperação de menores de rua. Em 1987, ocorreram novas mudanças: Maurício Tavares assumiu a direção e inseriu quadros inéditos, além de humorísticos musicais (com a presença de cantores convidados). Em 1988, foi a vez de Wilton Franco, que inseriu shows ao vivo com a participação do público e o público infantil passou a ganhar mais atenção, com brincadeiras, atrações e quadros espe cíficos. O quarteto ainda se tornou parte integrante do elenco do extinto p rograma de rádio A Turma da Maré Mans a, transmitido pela Rádio globo

Sem Zacarias (1990-1993)

Em 1990, o humorístico estreou sem a presenç a de Zacarias, que morrera em 18 de março do mesmo ano. Renato Aragão afirmou que Zacarias não teria substituto e isto realmente foi consumado. Nessa nova fase, a principal atração do programa foi o quadro "Trapa Hotel". No hotel, cada trapalhão tinha uma função: Didi era o secretário-geral, Dedé era o secretário de esportes e lazer e Mussum era o seguran ça. Os outros empregados eram: Divino (Jorge Lafond), Sorriso (Tião Macalé) e o diretor Batatinha (Roberto Guilherme). A atriz mirim Duda Little tinha participação no quadro como filha adotiva e melhor amiga de Didi. No mesmo ano, fazia a sua estréia no programa o cantor Conrado, que era o galã do grupo e fico u por quatro anos e meio no programa, além da sua atual mulher, a ex-paquita Andréia Sorvetão. Em 1991, o programa passa por outra reform ulação : o rap tomou conta do grupo, que mostrava um bairro típico de qualquer cidade grande, onde aconteciam shows de cantores convidados e novos quadros, como a Oficina dos Picaretas e O Filho do Computador. Em julho, para celebrar os 25 anos dos Trapalhões, a TV Globo apresentou uma programação especial, com 25 horas de duração, durante a qual foram lançadas campanhas de conscientização sobre os direitos da criança, com arrecadação de donativos para as obras do Unicef. As comemorações tiveram início no sábado, dia 27, a partir de uma matéria do Jornal Nacional, seguida de flashes ao vivo do Teatro Fênix. No dia 28, a programação teve início às 7 horas com a missa celebrada ao vivo pelo cardeal D. Eugênio Salles e terminou no fim da noite, no Teatro Fênix, com a despedida e o agradecimento dos Trapalhões ao púb lico . Os Trapalhões - 25 Anos teve direção geral de Aloysio L egey e Walter Lacet, com direção de Maurício Sherman e Wilton Franco.

Em abril de 1992, estreada a A Vila Vintém, que mostrava histórias passadas em uma rua de subúrbio, além da Agência Trapa Tudo. Didi era o vagabundo "Bonga" e acolhia a menina "Tininha" (Alessandra Aguiar), fugida de um orfanat o - o primeiro quadro da dupla fez clara referência ao O Garoto, de Charles Chaplin; Dedé e ra o dono de uma oficina; Mussum o mordomo de uma casa rica. Em 1993 o programa, dirigido agora por José Lavigne, sofreu grandes mudanças: saída da platéia das gravações. A nova estrutura foi dividida em duas partes: uma de esquetes e outra com histó ria fixa com Didi e atores. A comédia Nos Cafundós do Brejo se passava na Caatinga nordest ina e recebia tratamentos de história em quadrinhos.

Sem Mussum - O fim dos Trapalhões

Após o falecimento de Mussum, em 29 de julho de 1994, o grupo foi desfeito, mas durante algum tempo a Globo exibiu reprises de seu s programas. Em 1995, por um breve período de tempo, o programa Os Trapalhões foi transmitido nas tardes de domingo pela Rede Globo por Renato Aragão e Dedé Santana, que dirigiam na v erdade um programa de reprises dos antigos quadros do grupo humorístico, feitos ao longo dos anos. Os dois posteriormente voltariam a atuar juntos na TV no programa A Turma do Didi.


Separações

- Em 1983 houve uma crise entre compone ntes do grupo e Renato Aragão, o que resultou na formação do grupo DeMuZa, que real izou, sem a presença de Renato, o filme Atrapalhando a Suate.


- Em 2004, Renato Aragão acena com uma reconciliação com o outro trapalhão sobrevivente, Dedé Santana, durante o programa Criança Esperança.

- No ano de 2005, Dedé Santana se juntou a Beto Carrero e criou o programa Comando Maluco, exibido pelo SBT e cancelado em 2008 devido à morte de Carrero.

- Após várias discussões e debates na Rede Gl obo, Santana reergueu sua parceria com Aragão no programa de televisão A Turma do Didi, dirigido por Guto Franco. O episódio foi transmitido em 22 de junho de 2008 e contou com a participação dos amigos juntos. Após os momentos de nostalgia e brincadeiras entre a equipe técnica,, o elenco surpreendeu-os com bolo e festa pela presença do humorista novamente na trupe. Foram quase quinze anos de distância profissional, mas a amizade, dizem eles, continua a mesma.


Formação de Os Adoráveis Trapalhões

* Antônio Renato Aragão (Didi Mocó)
* Wanderley Cardoso
* Ivon Curi
* Ted Boy Marino (na foto ao lado, com o pé levantado. fonte: ampulhetavirtual.blogspot.com)

Formação de Os Trapalhões

* Antônio Renato Aragão (Didi Mocó)
* Manfried Sant'Anna (Dedé Santana)
* Antônio Carlos Bernardes Gomes (Mussum)
* Mauro Faccio Gonçalves (Zacarias)

Os Trapalhões no cinema

O primeiro filme de Os Trapalhões foi realizado em 1965 e contava apenas com a dupla Didi e Dedé. Com a formação clássica (que contava ainda com Mussum e Zacarias) foram realizados vinte e três filmes, entre 1978 e 1990. Mais de cento e vinte milhões de pessoas assitiram a filmes do grupo, sendo que sete deles estão na lista dos dez mais vistos na história do cinema brasileiro.

* 4.º lugar – O Trapalhão nas Minas do Rei Salomão de 1977, com 5,8 milhões de espectadores
* 5.º lugar – Os Saltimbancos Trapalhões de 19 81, com 5 milhões
* 5.º lugar – Os Trapalhões na Guerra dos Planetas de 1978, com 5 milhões
* 7.º lugar – O Cinderelo Trapalhão de 1979, com 4,7 milhões
* 8.º lugar – Os Trapalhões na Serra Pelada de 1982, com 4,7 milhões
* 9.º lugar – O Casamento dos Trapalhões de 198
8, com 4,5 milhões
* 10.º lugar – Os Vagabundos Trapalhões de 1982, co m 4,4 milhões







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