Templates da Lua

quarta-feira, 5 de agosto de 2009

FoFão


Fofão é um personagem fictício do extintoprograma de televisão infantil brasileiro balão mágico. Interpretado por Orival Pessini, tornou-se bastante popular entre as crianças brasileiras nos anos 80, chegando a ter seu próprio programa, além de discos, bonecos e diversos produtos licenciados.



OPersonagem

Fofão é um ser alienígena oriundo de outro planeta, a "Fofolândia". No programa Balão Mágico, da Rede Globo, Fofão fez sua primeira aparição em19873. Inicialmente, não falava, apenas emitia sons que eram interpretados por Symony. Com o sucesso do personagem, que cada vez ganhava espaço no programa, Orival Pessini criou o boneco Fofinho.
Fofão fez tanto sucesso que, com o fim do programa global, ganhou seu programa diário TV FoFão, na TV Bandereirantes, no qual apresentava quadros humorísticos e desenhos animados. Seu programa na Bandeirantes ficou no ar por três anos, de 1987 a 1989. Em sua programação havia desenhos animados, musicais e quadros cômicos. O personagem foi ainda protagonista de


um filme longa-metragem chamado FoFão e Neve sem Rumo, de 1989.
O programa TV Fofão também foi exibido pela Rede Bandeirantes entre1994 e 1995.


O personagem Fofão teve vários produtos vinculados a ele: Bonecos ( Com mais de 4 milhões vendidos) - confecções - calçados - brinquedos - revistas em quadrinhos(gibis), revista de figurinhas, shampoo, bombons, 02 compactos ( sendo eles vinculado a um produto comercial foram vendidos 2 milhões de cópias), -7 Lps, 01 Cd rom – Educativo com Cantigas de Roda e Jogos Infantis.




quinta-feira, 30 de julho de 2009

Topo Gigio



TOPO GIGIO

O personagem Topo Gigio foi criado em 1958 pela italiana Maria Perego, ele tinha aproximadamente 20 centímetros de altura. No Brasil o personagem apareceu pela primeira vez no programa Mister Show, na Rede Globo, em 1969. Ele dividia a telinha com o humorista Agildo Ribeiro. Os dois, boneco e ator, viraram mania nacional. Uma infinidade de produtos foram lançados com a estampa do ratinho. Agildo fazia o papel do adulto que educa uma criança e Topo Gigio era essa criança adorável. Agildo perguntava "Já escovou os dentinhos" e Topo Gigio respondia com seu sotaque característico "djááá"
O programa causou um certo alvoroço quando alguns pisicólogos e educadores acusaram o personagem de só incentivar o lado bom das crianças, deixando de lado a agressividade e a maldade, necessárias para equilibrar a formação da personalidade infantil. A série deixaria a TV brasileira em 1971.



Em 1983, o personagem voltaria a TV, dessa vez na TV Bandeirantes, com o programa Boa Noite, Amiguinhos, que passou despercebido. Em 1987, nova tentativa, agora com um novo companheiro para Topo Gigio, o ator Roberto Petráglia. Novamente não houve a repercussão esperada e o personagem foi novamente retirado do ar. Em 2000, a Rede Globo tentou trazer o boneco de volta, dessa vez dentro do programa Zorra Total, mas desistiu diante dos altos custos que a empresa italiana, detentora dos direitos do personagem, pediu para liberar Topo Gigio.
Topo Gigio adorava cantar e dançar, especialmente a música Meu Limão Meu Limoeiro, e sempre no final do programa aparecia de pijama e toca e rezava para dormir, ensinando as crianças a rezar também


TV Pirata


TV Pirata

TV Pirata foi um programa humorisíco brasileiro de esquete, transmitido pelaRede Globo entre 1988 e 1990 e em 1992, às terças-feiras.
Foi criado pelo diretor Guel Arraes e pelo roteirista Cláudio Piva e foi um dos maiores sucessos do gênero no Brasil, com seu humor com base no nonsense e na sátira, executado por uma equipe de roteiristas que incluía Luiz Fernando Verissímo, os quadrinistas Laerte e Glauco, e integrantes do Planeta Díario e da Casseta Popular --- que viriam a se reunir e formar o Casseta & Planeta O sucesso também se deve ao elenco, contando com atores e atrizes renomados como Claudia Pauia,Débora bloch, Marco Nanini, Maria Zilda Bethlem, Guilherme Caran, Ney latorraca e Cristina Pereira. O programa ajudou a consolidar as carreiras de atores como Luiz fernando Guimarães e Regina Cazé (ambos revelados pelo grupo teatral Asdrubal
Trouxe Trambone

1988
O programa abria com piratas invadindo o centro de programação de uma emissora e colocando no um ar uma fita com uma programação "diferente". Estes foram os quadros mais regulares:
Fogo no Rabo --- Referindo-se a Roda de Fogo no tema de abertura, era uma extensa sátira aos clichês das telenovelas. Barbosa (Ney Latorraca), um velhote que sempre repetia a última frase que os outros diziam, logo se tornou o personagem mais popular do TV Pirata, sendo lembrado até hoje. Latorraca define o personagem como um de seus maiores papéis.
TV Macho --- Guilherme Karan teve seu grande papel: Zeca Bordoada, o apresentador.
As Presidiárias --- Seriado criado especificamente para destacar as atrizes do elenco. Cláudia Raia teve seu maior papel no TV Pirata como Tonhão, a prisioneira lésbicas, em contraste com sua imagem costumeira de símbolo sexual.
Casal Telejornal --- Regina Casé e Luiz Fernando Guimarães satirizam Leila Cordeiro e Eliakin
Araújo
1989
Na abertura de 1989, os atores contracenavam com os atores de novelas famosas como Guilherme Karan disfarçado de Leila e matando Odete Roitman, a vilã de Vale Tudo; Louise Cardoso jogando café e leite nas cabeças de Paulo Autran eFernando Montenegro em Guerra dos Sexus e Cláudia Raia tomando banho de espuma nas covas do Cemitério de Sucupira em O bem Amado. A abertura usava a tecnologia chamada chroma-key, usada anteriormente em três aberturas seguidas (1985-1987) de Viva o Gordo.
Marco Nanini foi substituído por Pedro Paulo Rangel, que ficou no programa até a última temporada.
Os criadores cumpriram a promessa de não aproveitar em 1989 nenhum quadro ou personagem da temporada anterior, independentemente de critérios de popularidade. A "aposentadoria" de Barbosa foi especialmente lamentada: o personagem só reapareceu no episódio único do Talk show Barbosa Nove e Meia. Em geral, os quadros foram menos memoráveis que os de 1988, com destaque para a novela Rala Rala e o seriado Morro do Macaco Molhado.
1990
De volta ao elenco, Marco Nanini substituiu Ney Latorraca em 1990. Louise Cardoso e Cláudia Raia também deixaram o show, tendo seus lugares ocupados por Maria Zilda Bethlem e Denise Fraga. Com um novo tema musical de abertura e novas atrações (a mais lembrada é a novela de época A Perseguida), a terceira temporada do TV Pirata sofreu com a mudança de elenco e com a crise geral da linha de shows da Globo, que não conseguia captar anunciantes (efeito do Plano ) Callor nem concorrer com a novela Pantanal. O campeão de audiência de 1988 e 1989 começou a enfraquecer e foi cancelado ainda no primeiro semestre de 1990.

1992
Depois de um ano fora do ar, TV Pirata voltou para uma temporada final com grandes mudanças. O programa se tornou mensal, apresentado como uma das atrações da Terça Nobre. O programa não tinha mais quadros nem personagens fixos (exceto o recorrente Caveira (Pedro Paulo Rangel): cada episódio girava em torno de um tema comum (inferno, novela mexicana, TV a cabo e outros). Otávio Augusto, Antonio Calloni e Marisa Orth entraram no elenco; da formação original de 1988, só restavam Débora Bloch e Guilherme Karan.


Especialmente por suas duas primeiras temporadas, TV Pirata atingiu um status de lenda do humor brasileiro, pois até hoje nunca existiu um programa igual. No ano seguinte ao cancelamento do programa, o grupo Casseta & Planeta e outros colaboradores se reorganizaram em torno de mais um projeto inovador: Doris Para Maiores, que por sua vez deu origem ao Casseta & Planeta Urgente



quinta-feira, 14 de maio de 2009

Casal 20

Casal 20

Seriado policial, que estreou em 1979, que narra as aventuras de Jonathan e Jennifer Hart, um casal milionário que, como dizia a apropria abertura do seriado, só se sentia feliz vivendo perigosamente. Entre viagens e mistérios pelo mundo, os Hart não tinham receio de arriscarem suas vidas por uma boa causa. O mordomo Max e o cachorrinho Freeway completavam a família.

Sinopse: Criada pelo romancista de sucesso Sidney Sheldon, Casal 20 - 1ª Temporada é estrelada por Robert Wagner (Globo de Ouro de melhor ator em série de TV) e Stephanie Powers (melhor atriz em série de TV de drama) como Jonathan e Jennifer Hart, um casal incrivelmente rico que parece estar sempre no meio de uma exótica mistura de mistério, intriga e aventura. Acompanhado pelo leal mordomo Max (Lionel Sander), o esperto e sexy casal circula pelo mundo afora, onde solucionam casos que envolvem de espionagem a assassinato, em 23 episódios que misturam emoção e perigo... com uma boa pitada de romance. Este box contém 6 discos com 23 episódios e a dublagem original

A série estreou nos EUA em 25 de agosto de 1979. Após 5 temporadas e foi cancelada em 1984. A produção era de Aaron Spelling para o canal ABC.

Em 1993 a série retornou com o primeiro longa-metragem de 2 horas de duração. Seriam rodados 8 filmes em 4 anos. A nova série chamou-se A Volta do Casal 20 (Hart to Hart - The New Generation). Infelizmente Lionel Stander, o Max, morreu após o quinto filme. No sexto filme os atores fizeram uma homenagem a Lionel Stander e Max, seu personagem, também morre no enredo.

A série Casal 20 estreou no Brasil nos início dos anos 80 pela Rede Globo e como em todo país que foi apresentada, fez muito sucesso. Atualmente ela está sendo apresentada pelo Canal 21 em UHF de segunda à sexta-feira, às 18h. e aos sábados e domingos às 19h.


Episódios

Primeira Temporada

Hit Jennifer Hart
Passport to Murder
Jonathan Hart Jr.
Death in the Slow Lane
You Made Me Kill You
Murder Between Friends
Cop Out
Max in Love
A New Kind of High
With This Gun I Thee Wed
The Man with the Jade Eyes
Color Jennifer Dead
A Question of Innocence
Night Horrors
Which Way Freeman?
Downhill to Death
The Raid
Sixth Sense
Does She, or Doesn't She?
Cruise at Your Own Risk
Too Many Cooks Are Murder
Death Set

Segunda Temporada

Murder, Murder On The Wall
What Murder?
This Lady is Murder
Murder is Man's Best Friend
'Tis the Season To Be Murdered
Murder Wrap
Murder In Paradise
Ex-Wives Can Be Murder
Murder is a Drag
Hart-Shaped Murder
Slow Boat to Murder
Murder in the Saddle
Homemade Murder
Solid Gold Murder
Getting Aweigh with Murder
The Murder of Jonathan Hart
The Latest In High Fashion Murder
Operation Murder
Murder Takes A Bow
Blue Chip Murder

Terceira Temporada

Harts and Flowers
A Couple Of Harts
Hart, Line And Sinker
Hartland Express
What Becomes a Murder Most?
Murder Up Their Sleeve
Harts Under Glass
Rhinestone Harts
Hart of Darkness
Hartbreak Kid
From the Depths of My Hart
Hartless Hobby

My Hart Belongs To Daddy
Hart of Diamonds
Harts and Palms
The Hart of the Matter
Blue and Broken-Harted
Harts On Their Toes
Deep in the Hart of Dixieland
Vintage Harts
Hart and Sole
The Harts Strike Out
To Coin a Hart
Harts and Fraud

Quarta Temporada

On a Bed of Harts
With This Hart, I Thee Wed
Million Dollar Harts
Harts On Campus
Harts at High Noon
Harts' Desire
Rich and Hartless
In the Hart of the Night
One Hart Too Many
A Christmas Hart
Hunted Harts
Emily By Hart
Pounding Harts
Chamber of Lost Harts
Harts on the Scent
Bahama Bound Harts
As the Hart Turns
The Wayward Hart
A Change of Hart
Hartstruck
Too Close to Hart
A Lighter Hart

Quinta Temporada

Two Harts Are Better Than One
Straight Through the Hart
Hostage Hearts
Pandora Has Wings
Harts and Hounds
Love Game
Passing Chance
Long Lost Love
Highland Fling
Year of the Dog
Trust Your Hart
Harts On the Run
Whispers in the Wings
Max's Waltz
The Dog Who Knew Too Much
Silent Dance
Death Dig
The Shooting
Slam Dunk
Larsen's Last Jump
Always, Elizabeth
Meanwhile, Back at the Ranch



Gremlins

Gremlins
Um garoto ganha de presente uma estranha criatura, com a recomendação de nunca molhá-la, o que acontece acidentalmente. A partir de então a criatura começa a se reproduzir rapidamente, dando origem a diabólicos seres. Dirigido por Joe Dante (Pequenos Guerreiros) e com Corey Feldman no elenco.

Sinopse
Rand Peltzer (Hoyt Axton) é um "inventor" que, ao tentar dar um presente natalino único para seu filho, Billy Peltzer (Zach Galligan), compra em C
hinatown um Mogwai, um ser aparentemente gracioso. Mas o dono, um velho chinês, não queria vendê-lo por dinheiro nenhum, pois ter um Mogwai envolve muitas responsabilidades. Entretanto, o neto do ancião o vende por duzentos dólares e diz as regras essências para ter um Mogwai: nunca colocá-lo diante de uma luz forte e muito menos na luz solar, que pode matá-lo; nunca molhá-lo e, a regra principal, nunca o alimente após a meia-noite, mesmo que ele chore ou implore. Rand ouve o aviso sem dar a devida importância e leva o Mogwai para sua casa em Kingston Falls, uma pequena cidade. Paralelamente, Billy trabalha como caixa de banco e sofre com as exigências de Ruby Deagle (Polly Holiday), uma cliente igualmente rica e antipática. Além disto tem de aturar o pedante Gerald (Judge Reinhold), que quer usar sua posição para conquistar Kate Beringer (Phoebe Cates), a namorada de Billy. Quando Billy recebe o presente fica maravilhado, mas as regras não são respeitadas. Assim, quando é molhado o Mogwai se multiplica assustadoramente e, alimentados após a meia-noite, se tornam criaturas más, que aterrorizam a cidade.

Elenco
Hoyt Axton (Rand Peltzer)
Don Steele (Ricky Rialto)

Scott Brady (Xerife Frank)
Arnie Moore (Alex)
Corey Feldman (Pete)
Harry Carey Jr. (Sr. Anderson)
Zach Galligan (Billy Peltzer)
Dick Miller (Murry Futterman)
Phoebe Cates (Kate Beringer)
Polly Holiday (Ruby Deagle)

Susan Burgess (Garota)
Keye Luke (Avô)
Judge Reinhold (Gerald)
John Louie (Garoto chinês)
Jerry Goldsmith (Homem ao telefone)
Steven Spielberg


quarta-feira, 13 de maio de 2009

A Lula Lelé




Lula Lelé (Squiddly Diddly)
Este desenho da Hanna-Barbera, que teve 26 episódios, mostrava uma Lula que trabalhava num parque aquático mas que vivia se metendo em confusão pois queria fugir para se tornar uma estrela de Hollywood. Atrapalhando suas fugas e a realização de seu sonho estava o Capitão ! (gerente do parque).






MANDALA

MANDALA
Exibida de 12 de outubro de 1987 a 14 de maio de 1988, pela Rede Globo, no horário das 20 horas. Com 185 capítulos.

Novela de Dias Gomes. Com a colaboração de Marcílio Moraes.

Direção de Ricardo Waddington e José Carlos Piéri. Com direção geral de Ricardo Waddington.

Este foi o mito de Édipo transportado para o Rio de Janeiro do século XX. O ponto de partida é baseado na tragédia grega Édipo Rei, de Sófocles.

O clássico e irretocável romance de Édipo com sua mãe Jocasta, acabou em tragédia brasileira, e não grega. "Mandala" teve vários problemas com a Censura Federal, que chegou a vetar a sinopse, alegando que a novela tratava de temas impróprios para o horário das 20h30, como incesto, uso de drogas e bissexualismo. Só foi liberada depois que a Rede Globo comprometeu-se a fazer modificações no original. Posteriormente, a Censura voltou a atuar, proibindo um beijo entre Jocasta (Vera Fischer) e Édipo (Felipe Camargo), considerando a cena agressiva aos telespectadores. Porém, como seus personagens desconheciam sua condição de mãe e filho, a cena foi finalmente liberada.

A novela tinha de início uma forte conotação política, que também teve que ser atenuada por interferência da Censura. Dias Gomes acabou escrevendo até o capítulo 35, deixando o roteiro com seu parceiro Marcílio Moraes. O autor Lauro César Muniz, colaboraria com os capítulos finais.

A primeira fase da novela, com 16 capítulos, empolgou o público, que mais tarde se confundiu quando a ação se passou para a atualidade, dominada por um clima de misticismo. A interpretação memorável de Carlos Augusto Strazzer, como Argemiro, e a engraçada criação de Nuno Leal Maia, o Tony Carrado (uma espécie de Giovani Improtta), garantiram a audiência. Tony Carrado, que chamava Jocasta (Vera Fischer) de "minha deusa", fez grande sucesso entre o público, sobretudo pelas frases engraçadas que dizia, como: "Depois da tempestade vem a ambulância", "Tu pensa que tava deslizando macio?", ou "Vê se tu vai decorar necrotério, que dá mais certo!" (não disse que era igualzinho ao Giovani).

Essa novela marcou o início do romance entre Vera Fischer e Felipe Camargo, que se envolveram dentro e fora da novela. Resultado: Acabaram casados.

Na trilha sonora, entre várias músicas de sucesso, uma em especial marcou época: "O Amor e O Poder". Essa música, popularmente conhecida como "como uma Deusa..." (por causa de seu refrão), era tocada incessantemente nas cenas de Jocasta, marcando para sempre a carreira da cantora Rosana, e também Vera Fischer, com o título conquistado.

Primeira novela dos atores, Giulia Gam, Marcos Palmeira, Jandir Ferrari, Marcos Breda e Chico Diaz.

Sinopse

Rio de Janeiro, 1961. A estudante de sociologia, Jocasta (Giulia Gam), filha do militante comunista Túlio Silveira, tem 18 anos e participa ativamente do momento político do país, abalado pela renúncia do presidente Jânio Quadros. Ela é apaixonada por Laio (Taumaturgo Ferreira), um jovem alienado que vive da mesada do pai rico, o comerciante Michel Lunardo (Walmor Chagas). Místico, Laio não dá um passo sem consultar seu guru e amigo Argemiro (Marco Antônio Pamio/Carlos Augusto Strazzer), a quem recorre quando recebe a notícia da gravidez de Jocasta. Os búzios mostram que seu filho irá odiá-lo e que ele terá uma relação amorosa com a mãe. Assustado, Laio planeja o sumiço da criança. Vinte e cinco anos depois, Jocasta (Vera Fischer) é uma bela mulher, frustrada e inquieta, sempre à procura de seu filho desaparecido. Ela está separada de Laio (Perry Salles), que nos últimos anos expandiu a fortuna do pai, ligando-se ao jogo clandestino.Numa estrada, Laio encontra Édipo (Felipe Camargo), sem saber que ele é seu filho. Após uma discussão com o rapaz, Laio despenca de uma ribanceira e morre.

Enquanto, Jocasta é cortejada pelo bicheiro Tony Carrado (Nuno Leal Maia), um sujeito grosserão e atrapalhado, Jocasta se apaixona pelo jovem Édipo, que vai trabalhar em sua empresa. Mas ela não suspeita que Édipo é na realidade seu filho desaparecido. E o que estava escrito nos búzios, nem o tempo conseguiu apagar. O que era para acontecer, já estava escrito.

Elenco

Vera Fischer/ Felipe Camargo/ Nuno Leal Maia/ Carlos Augusto Strazzer/ Raul Cortez/ Gracindo Jr./ Gianfrancesco Guarnieri/ Lúcis Veríssimo/ Oswaldo Loureiro/ Ângela Leal/ Célia Helena/ Osmar Prado/ Bia Seidl/ Paulo Gracindo/ Yara Côrtes/ Imara Reis/ Marcos Breda/ Jayme Periard/ MIlton Gonçalves/ Grande Othelo/ Aída Leinner/ Ruth de Souza/ Bettina Vianny/ Aracy Cardoso/ Ilka Soares/ Jandir Ferrari/ Anna Gallo/ Maria Ferreira/ Betty Erthal/ Felipe Martins/ Antônio Grassi/ Chico Tenreiro/ Luís Magnelli/ Beatriz Lyra/ Maria Alves/ Tony Ferreira/ Chico Diaz/ Marcello Picchi/ Perry Salles/ Rúbens Corrêa/ Nardel Lemos/ Giulia Gam/ Taumaturgo Ferreira/ Marcos Antônio Pamio/ Marcos Palmeira/ Déborah Evelyn/ Walmor Chagas/ Lília Cabral/ Rosamaria Murtinho/ Mauro Mendonça/ Daniel Dantas/ Paulo César Pereio/ Marina Miranda/ Carlos Wilson/ Luiza Folly/ Júlio Levy/ Schulamith Yaari/ Luís Sérgio Lima e Silva/ Danton Mello/ Daniel Trindade/ Dimitrius Siderius


segunda-feira, 4 de maio de 2009

Os Trapalhões

Os Trapalhões

Os Trapalhões foi um grupo humorístico brasileiro composto por Dedé Santana, Zacarias, Mussum e o líder do grupo Renato Aragão, também conhecido como "Didi Mocó". Tinham um programa de televisão homônimo, criado por Wilton Franco. O programa entrou para o Livro Guinness de Recordes Mundiais como o programa humorístico de maior duração da TV, tendo trinta anos de exibição.

História

Estreou em 1966 na TV Excelsior de São Paulo com o nome Os Adoráveis Trapalhões. Reunia na sua fórmula quatro tipos: o galã Wanderley Cardoso, o diplomata Ivon Cury, o estourado Ted Boy Marino e o palhaço Renato Aragão, o "Didi Mocó", além de Manfried Sant'anna, o "Dedé Santana". Com a saída de alguns desses integrantes e a entrada do sambista participante de Os Originais do Samba Antônio Carlos Bernardes Gomes, o "Mussum", e de Mauro Faccio Gonçalves, o "Zacarias", consolidou-se o grupo que iria mais tarde tornar-se um dos quadros mais famosos da TV brasileira

Na TV Record, o programa foi chamado "Os Insociáveis", o que desagradava Renato Aragão. Ao passar para a TV Tupi, ele fez com que o nome de "Os Trapalhões" se fixasse como sendo o do grupo (também incluiu Zacarias, no lugar de Roberto Guilherme, que antes completava o quarteto como "Beto"). Ali, Os Trapalhões conseguiram a maior audiência em seu horário do que o quase sempre líder de audiência Fantástico na cidade de São Paulo. Mas a antiga emissora já apresentava muitas dificuldades financeiras, o que trouxe inúmeros problemas aos artistas. Finalmente, o programa foi para a Rede Globo em 1977, onde conseguiu um sucesso duradouro

O auge

Em 1977, já na Rede Globo, tinham um prog rama que era apresentado aos domingos, às 19h, imediatamente antes do Fantástico (que começava às 20h), e tinham a formação de quatro integrantes permanentes, além de... atores convidados. O programa tambémpossuía outros atores fixos que não faziam parte do quarteto principal: Tião Macalé (que imortalizou o bordão "Ih! Nojento!"), Jorge Lafond (que satirizava os homossexuais), Emil Rached (o gigante atrapalhado de 2,23m), Carlos Kurt (o alemão de olhos esbugalhados e sempre mau-humorado) , Felipe Levy, Roberto Guilherme (o "Sargento Pincel"),Dino Santanna (irmão de Dedé Santanna), o anão Quinzinho entre outros

Em 1981, sob direção de Adriano Stuart, O s Tr apalhões já t inha um público notoriamente infantil e foi nessa época que o quarteto alcançou grande repercussão, principalmente depois do sucesso que fizeram no Festival de Berlim. Tanto o público quanto os críticos passaram a ver os quatro integrantes do grupo como os principais representantes nacionais da comédia infanto-juvenil. No mesmo ano, o programa exibiu um especial de quinze anos que ficou qu ase oito horas no ar, com onze quadros e uma campanha em favor dos deficientes físicos.Em 1982, o programa ganhava a direção de Osvaldo Loureiro, o público passou a assistir a gravação de alguns quadros no Teatro Fênix (Rio de Janeiro). Em maio de 1983, o programa iniciou uma nova fase com Gracindo Júnior (direção) e Carlos Alberto de Nóbrega (redação). Além dos tradicionais esquetes isolados, as comédias teatrais bastan te conhecidas foram adaptadas para o humor do programa. Shows eram gravados mensalmente com a participação do público (passaram também a ser incluídas gravações externas).Ainda em 1983, foi exibida a campanha SOS Nordeste
Sob direção de Paulo Araújo em 1984, o quartet o teve uma renovação na linguagem visual para dar uma maior unidade, com a base do cenário sendo branca, mudando a cor apenas dos elementos de cena. Passaram a ser usados pela primeira vez bordões pelo grupo (Acredite, mas não é; Dez, nota dez). Em 1985, os humoristas gravaram uma série de catorze episódios em Los Angeles.
A partir de 1986, o programa começou a focar mais o público infantil, com quadros direcionados para essa faixa etária e uso dos efeitos especiais. Em agosto do mesmo ano, Carlos Manga passa a dirigir o programa, faze ndo quadros mais curtos e interligados uns aos outros.

20 Anos dos Trapalhões

No dia 28 de dezem bro de 1986, os Trapalhões comemoraram 20 anos de carreira com um programa especial dedicado à Campanha do Menor Carente, que marcava o início de uma série de campanhas que iriam ao ar pela TV Globo no decorrer do ano seguinte. Transmitido ao vivo do Teatro Fênix, 20 Anos Trapa lhões - Criança Esperança foi ao ar às 11 da manhã e se estendeu por nove horas. Em cada um dos seus 28 blocos, fazia-se um balanço das doações da campanha e eram exibidas vinhetas sobre os direitos das crianças, entrevistas com convidados e documentários sobre experiências de apoio e recuperação de menores de rua. Em 1987, ocorreram novas mudanças: Maurício Tavares assumiu a direção e inseriu quadros inéditos, além de humorísticos musicais (com a presença de cantores convidados). Em 1988, foi a vez de Wilton Franco, que inseriu shows ao vivo com a participação do público e o público infantil passou a ganhar mais atenção, com brincadeiras, atrações e quadros espe cíficos. O quarteto ainda se tornou parte integrante do elenco do extinto p rograma de rádio A Turma da Maré Mans a, transmitido pela Rádio globo

Sem Zacarias (1990-1993)

Em 1990, o humorístico estreou sem a presenç a de Zacarias, que morrera em 18 de março do mesmo ano. Renato Aragão afirmou que Zacarias não teria substituto e isto realmente foi consumado. Nessa nova fase, a principal atração do programa foi o quadro "Trapa Hotel". No hotel, cada trapalhão tinha uma função: Didi era o secretário-geral, Dedé era o secretário de esportes e lazer e Mussum era o seguran ça. Os outros empregados eram: Divino (Jorge Lafond), Sorriso (Tião Macalé) e o diretor Batatinha (Roberto Guilherme). A atriz mirim Duda Little tinha participação no quadro como filha adotiva e melhor amiga de Didi. No mesmo ano, fazia a sua estréia no programa o cantor Conrado, que era o galã do grupo e fico u por quatro anos e meio no programa, além da sua atual mulher, a ex-paquita Andréia Sorvetão. Em 1991, o programa passa por outra reform ulação : o rap tomou conta do grupo, que mostrava um bairro típico de qualquer cidade grande, onde aconteciam shows de cantores convidados e novos quadros, como a Oficina dos Picaretas e O Filho do Computador. Em julho, para celebrar os 25 anos dos Trapalhões, a TV Globo apresentou uma programação especial, com 25 horas de duração, durante a qual foram lançadas campanhas de conscientização sobre os direitos da criança, com arrecadação de donativos para as obras do Unicef. As comemorações tiveram início no sábado, dia 27, a partir de uma matéria do Jornal Nacional, seguida de flashes ao vivo do Teatro Fênix. No dia 28, a programação teve início às 7 horas com a missa celebrada ao vivo pelo cardeal D. Eugênio Salles e terminou no fim da noite, no Teatro Fênix, com a despedida e o agradecimento dos Trapalhões ao púb lico . Os Trapalhões - 25 Anos teve direção geral de Aloysio L egey e Walter Lacet, com direção de Maurício Sherman e Wilton Franco.

Em abril de 1992, estreada a A Vila Vintém, que mostrava histórias passadas em uma rua de subúrbio, além da Agência Trapa Tudo. Didi era o vagabundo "Bonga" e acolhia a menina "Tininha" (Alessandra Aguiar), fugida de um orfanat o - o primeiro quadro da dupla fez clara referência ao O Garoto, de Charles Chaplin; Dedé e ra o dono de uma oficina; Mussum o mordomo de uma casa rica. Em 1993 o programa, dirigido agora por José Lavigne, sofreu grandes mudanças: saída da platéia das gravações. A nova estrutura foi dividida em duas partes: uma de esquetes e outra com histó ria fixa com Didi e atores. A comédia Nos Cafundós do Brejo se passava na Caatinga nordest ina e recebia tratamentos de história em quadrinhos.

Sem Mussum - O fim dos Trapalhões

Após o falecimento de Mussum, em 29 de julho de 1994, o grupo foi desfeito, mas durante algum tempo a Globo exibiu reprises de seu s programas. Em 1995, por um breve período de tempo, o programa Os Trapalhões foi transmitido nas tardes de domingo pela Rede Globo por Renato Aragão e Dedé Santana, que dirigiam na v erdade um programa de reprises dos antigos quadros do grupo humorístico, feitos ao longo dos anos. Os dois posteriormente voltariam a atuar juntos na TV no programa A Turma do Didi.


Separações

- Em 1983 houve uma crise entre compone ntes do grupo e Renato Aragão, o que resultou na formação do grupo DeMuZa, que real izou, sem a presença de Renato, o filme Atrapalhando a Suate.


- Em 2004, Renato Aragão acena com uma reconciliação com o outro trapalhão sobrevivente, Dedé Santana, durante o programa Criança Esperança.

- No ano de 2005, Dedé Santana se juntou a Beto Carrero e criou o programa Comando Maluco, exibido pelo SBT e cancelado em 2008 devido à morte de Carrero.

- Após várias discussões e debates na Rede Gl obo, Santana reergueu sua parceria com Aragão no programa de televisão A Turma do Didi, dirigido por Guto Franco. O episódio foi transmitido em 22 de junho de 2008 e contou com a participação dos amigos juntos. Após os momentos de nostalgia e brincadeiras entre a equipe técnica,, o elenco surpreendeu-os com bolo e festa pela presença do humorista novamente na trupe. Foram quase quinze anos de distância profissional, mas a amizade, dizem eles, continua a mesma.


Formação de Os Adoráveis Trapalhões

* Antônio Renato Aragão (Didi Mocó)
* Wanderley Cardoso
* Ivon Curi
* Ted Boy Marino (na foto ao lado, com o pé levantado. fonte: ampulhetavirtual.blogspot.com)

Formação de Os Trapalhões

* Antônio Renato Aragão (Didi Mocó)
* Manfried Sant'Anna (Dedé Santana)
* Antônio Carlos Bernardes Gomes (Mussum)
* Mauro Faccio Gonçalves (Zacarias)

Os Trapalhões no cinema

O primeiro filme de Os Trapalhões foi realizado em 1965 e contava apenas com a dupla Didi e Dedé. Com a formação clássica (que contava ainda com Mussum e Zacarias) foram realizados vinte e três filmes, entre 1978 e 1990. Mais de cento e vinte milhões de pessoas assitiram a filmes do grupo, sendo que sete deles estão na lista dos dez mais vistos na história do cinema brasileiro.

* 4.º lugar – O Trapalhão nas Minas do Rei Salomão de 1977, com 5,8 milhões de espectadores
* 5.º lugar – Os Saltimbancos Trapalhões de 19 81, com 5 milhões
* 5.º lugar – Os Trapalhões na Guerra dos Planetas de 1978, com 5 milhões
* 7.º lugar – O Cinderelo Trapalhão de 1979, com 4,7 milhões
* 8.º lugar – Os Trapalhões na Serra Pelada de 1982, com 4,7 milhões
* 9.º lugar – O Casamento dos Trapalhões de 198
8, com 4,5 milhões
* 10.º lugar – Os Vagabundos Trapalhões de 1982, co m 4,4 milhões




quinta-feira, 30 de abril de 2009

Roque Santeiro

Roque Santeiro é uma telenovela brasileira produzida pela Rede Globo e exibida de 24 de junho de 1985 a 22 de fevereiro de 1986. Escrita por Dias Gomes, com co-autoria de Aguinaldo Silva, colaboração de Marcílio Moraes e Joaquim Assis e pesquisa de texto de Lilian Garcia. Direção de Gonzaga Blota, Paulo Ubiratan, Marcos Paulo e Jayme Monjardim.
_663982" src="http://assets0.podomatic.com/mymedia/thumb/41297/460%3E_663982.gif?1224912847">

sipnose

Na cidade fictícia de Asa Branca, há 17 anos, o coroinha Luiz Roque Duarte, conhecido como Roque Santeiro por sua habilidade em modelar santos, morreu ao defender dos homens do bandido Navalhada o povo, logo após seu misterioso casamento com a desconhecida Porcina. Santificado pelo povo, que lhe atribui milagres, tornou-se um mito e fez prosperar a cidade ao redor da sua história de heroísmo. Só que Roque não está morto e volta à cidade, ameaçando pôr um fim ao mito. Sua presença leva ao desespero o padre Hipólito, o prefeito Florindo Abelha e o comerciante Zé das Medalhas, principal explorador do santo. Mas o maior prejudicado é Sinhozinho Malta, o todo-poderoso fazendeiro do lugar, que vê ameaçado o seu romance com a "viúva" Porcina, que nunca foi casada com Roque e sempre viveu à sombra de uma mentira articulada por Malta. Mentira institucionalizada para fortalecer o mito e tirar vantagens pessoais.

Ao retornar, Roque interfere na relação de Sinhozinho e Porcina, além de reacender a paixão de Mocinha, a verdadeira noiva, que nunca se conformou com seu desaperecimento e que se manteve casta à espera de seu amor, mesmo pensando que ele estivesse morto. Ela é filha do prefeito Abelha e da beata dona Pombinha, sendo cortejada pelo soturno professor Astromar Junqueira, suspeito de ser o lobisomem.

Asa Branca também fica agitada com a chegada de Matilde, que monta o único hotel da cidade, a Pousada do Sossego, e traz do Rio de Janeiro duas prostitutas, Ninon e Rosaly, que vão trabalhar em sua "Boate Sexus", e enfrentar a ferrenha oposição do padre Hipólito e das beatas da cidade, comandadas por dona Pombinha Abelha.

Também chega à cidade a equipe de filmagem comandada por Gerson do Valle, o cineasta que vai filmar "A saga de Roque Santeiro". A película tem como astros principais a atriz Linda Bastos, casada com o ciumento Tito e por quem o diretor é apaixonado;e o mulherengo ator Roberto Mathias, que acaba por se envolver com a viúva Porcina, com Tânia, filha de Sinhozinho Malta, e com Lulu, a reprimida esposa de Zé das Medalhas.

Elenco


Participações especiais

Corpo a Corpo

novela de Gilberto Braga
exibida pela Rede Globo, de 26 de novembro de 1984 a 21 de junho de 1985, às 20 horas, com 179 capítulos

Trama
Teresa foi apaixonada por Osmar, um homem bem mais novo e que preferiu se casar com Eloá. Anos mais tarde, Teresa vai trabalhar como enfermeira na casa do rico empreiteiro Alfredo Fraga Dantas e acaba se casando com ele. O casamento de Osmar e Eloá entra em crise quando Eloá tenta sua ascensão profissional, e Teresa volta à cena, preparando uma surpreendente vingança contra Osmar, o homem que a fizera sofrer muito no passado. Ao mesmo tempo, a ambiciosa Eloá conhece o misterioso Raul, homem com quem faz um estranho pacto para atingir o topo. Seria ele o diabo?

Tereza e Alfredo Sônia e Cláudio Bia e Rafael

Osmar e Eloá

Elenco

e


Trilha Sonora Nacional

  1. Um Grande Amor - Fagner (tema de Cláudio)
  2. Corra e Olhe o Céu - Beth Carvalho (tema de Sônia)
  3. Nada Mais (Lately) - Gal Costa (tema de Tereza)
  4. Onde é Que a Gente Vai? - Dalto (tema de Rafael)
  5. Para Lennon e McCartney - Elis Regina (tema de Lúcia)
  6. Papel Machê - João Bosco (tema de Osmar)
  7. Tão Beata, Tão à Toa - Marina (tema de abertura)
  8. Pra Eu Parar de Me Doer - Maria Bethânia (tema de Eloá e Osmar)
  9. Sorvete - Caetano Veloso (tema de Ângela)
  10. Um Desejo Só Não Basta - Simone (tema de Alice)
  11. Baby Suporte - Barão Vermelho (tema de Heloísa)
  12. Férias de Verão - Sandra Sá (tema de Bia)
  13. A Mulher Invisível - Ritchie (tema de Zeca)
  14. Dê Um Rolê - Zizi Possi

e ainda:

  • Coração de Estudante - Instrumental (tema de Cláudio e Sônia)

Trilha Sonora Internacional

  1. Too Late For Goodbyes - Julian Lennon (tema de Ângela)
  2. Still Loving You - Scorpions (tema de Heloísa)
  3. Body Rock - Maria Vidal (tema de locação)
  4. What About Me? - Kenny Rogers, Kim Carnes and James Ingram (tema de Bia e Rafael)
  5. Sex Appeal - Sophie St. Laurent
  6. Autumn - Season of Love (tema romântico geral)
  7. Taste So Good - File 13
  8. Purple Rain - Prince & The Revolution (tema de Zeca e Alice)
  9. Missing You - Diana Ross (tema de Lúcia e Amauri)
  10. I Feel For You - Chaka Khan (tema de locação)
  11. Edge Of a Dream - Joe Cocker (tema de Cláudio e Sônia)
  12. Make No Mistake, He's Mine - Barbra Streisand and Kim Carnes (tema de Eloá e Osmar)
  13. Bonita - Maysa (tema de Tereza)
  14. Agadoo - Black Lace





Powered By Blogger